Notas de auto estima talvez seja a ultima coisa que eu conseguiria escrever nesses últimos tempos. Por mais que eu não tenha perdido meu sorriso, senso de humor ou carisma. Meu peito doe. Existem certas coisas que não da para desfazer. Apesar dos pesares nada pode me parar, nada!
Fazia tempo em que não visitava isso tudo aqui, a ultima vez me levou no lugar onde tudo fazia sentido há uns meses atrás, e começou sem querer em um domingo. Estou voltando para o mesmo lugar. Talvez eu chegue a mesma hora, pegue o mesmo quarto, porem não existem mais perspectivas de sentimentos como os mesmos la trás. Eu fechei ciclos e qualquer coisa que mexa com sentimentos. To fria, porem serena, calma e distraída. Dificilmente você vai me ver falando de amor, e muito menos de querer estar com alguém. Amar agora tornou-se algo inalcançável entre momentos, ou ate mesmo por quanto tempo estiver previsto por mim. Podem vir príncipes, princesas, malvados, sorrisos, olhares e perfumes. Porem dificilmente alguém conseguirá tirar de dentro de mim tudo aquilo que eu ainda não quero esquecer.
Fico por minutos me perguntando por quanto tempo mais, quantos dias, horas, meses?! É, eu não sei! To sendo sincera, honesta, eu não sei! Queria poder ter escolha e me apaixonar por inúmeras pessoas maravilhosas que estão aparecendo na minha vida, porem estou abrindo meu coração para todos e dizendo que não posso.
Domingo to subindo, to indo procurar uma paz onde encontrei apenas naquela brisa que por mais poluída que seja, é la onde minha mente respira mais fácil, e meu coração encontra a paz. Onde a luz do meu quarto é iluminada pela torre mais alta da Paulista, e a luz da Lua lembra teus olhos.
Os dias estão passando, as coisas mudando e os sentimentos ficando cada vez mais frios. Não consigo mais lembrar perfeitamente das tuas palavras doces, porem ainda existe uma imagem que nunca saiu da minha mente. Uma não, duas; Em meados de vidros embaçados, Emicida, e teu olhar de criança do meu lado direito pedindo para não se apaixonar, me vem lembranças, ou meses depois um hotel, algumas roupas espalhadas pelo quarto e debaixo do chuveiro minha respiração forte junto com a tua sentindo coisas que jamais foram explicadas entre nos.
To caminhando, ficando distante e talvez mais para frente um dia eu entenda, entenda que tudo é feito a o seu tempo. Que lembranças serão eternas na mente e que com isso a gente aprende. Entramos na vida das pessoas para agregar, e talvez essa tenha sido a minha chance, e eu não fui boa o suficiente para obter exito ao meu objetivo, te amar.
Domingo, mais um domingo...
Relembranças...
Tem lugares que me lembram... Minha vida por onde andei...
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Só é feliz quem sabe o que quer...
Por final o medo que seduzia e reluzia dentro de mim virou pó. Entre instantes eu ainda questiono que felicidade é optativo, e eu optei por ser feliz. Dois anos depois talvez eu carregue algumas lembranças, mas nada vale mais apena do que esses dois últimos meses vividos. Dois, dois, sempre o dois na minha vida, e eu na consciência sutil e sagaz do; Dois de abril, vinte dois anos, dois anos, dois meses e nada mais. Determinação sempre me comoveu, ainda mais quando pra mim lutar por aquilo que é ser feliz basta, e por ai vai entre esses poucos minutos cá estou eu de volta, escrevendo, vivendo e sonhando novamente.
Sumir sempre fez parte da introdução de momentos que escolhi pra vida. Uma hora estou aqui, outra hora estou la, mas eu estou e assim que deve ser. Refazer, conhecer, agir, deixar as coisas fluírem. E para que a vida de certo é o limite da razão que fala mais alto nessas horas.
A proposito, eu encontrei alguem. Eu encontrei algo, alguem ou talvez tenha reencontrado. E foi isso que eu senti a primeira vez que olhei dentro dos olhos de criança que estavam em minha frente. Eu me sentia acomodada, calma, e confortável. A musica de fundo parecia ambiente e o que acontecia la fora; la fora permanecia. O que me fazia viver ali era o ar, a musica, seus olhos, pois sonhar faz parte e só é completo quem quer transbordar.
São Paulo, 20 de agosto de 2012
Um dia comum, mas não pra mim, não naquele segundo que eu contava km pela primeira vez na vida. A noite era uma tanto quanto fria, as musicas que tocavam no som do carro um tanto quanto pesado com malas eram românticas, mas eu não conseguia deixar uma musica tocar inteira. Meu coração disparava em meio a outra ultrapassagem, e eu queria que o dia seguinte chegasse logo naquelas horas.
Cheguei no hotel, despachei as malas e ao olhar para porta tive lembranças da minha ultima vinda a São Paulo, insanamente incrível, mas por mais que passasse pouco tempo eu me via outra pessoa, talvez com outros ideais. Entrei pela porta um tanto quanto familiar e subi ate meu quarto, entrei e por meio das cortinas encontrei uma sacada um tanto quanto enorme. E era aquilo que eu precisava. Céu escuro, luzes de prédios e por mais incrível que pareça uma brisa de ar puro e gelado em meados de São Paulo. Eu me sentia livre, eu, purificada.
Fazia um pouco mais de uma semana que meu celular era metralhado de sms, e eu tava gostando, e não sabia por qual motivo mas tava bom. Logo que que sempre tive repulsa sobre essas coisas depois de acontecimentos passados. Fui deitar, esperando que cada vez que eu abrisse meus olhos de ansiedade no meio da noite, ja fosse o fim da tarde e sem saber o certo motivo era pra ser.
Atordoada com essa ansiedade boba eu tentava me controlar na manha do dia seguinte e nada era o suficiente. Parecia que as horas andavam de ré, e la estava eu contando os segundos e esperando receber uma sms de ''não vou mais'', e por segundos sem motivos meu mundo cair.
A noite chegou. Tomei banho ouvindo Incubus, o bafo do chuveiro era tão quente que eu brincava de escrever o que ia falar quando entrar no carro, eu ria sozinha e involuntariamente diante daquela situação inteira. Me sequei e tremia, mas não saberia explicar se era o frio ou ansiedade. Coloquei calça branca, blusa de renda preta, salto, maquiagem e desci. Eu respirava fundo, tentando parecer calma e acostumada com certas coisas, mas a minha vontade era dizer pera, para tudo, pq eu to assim? A Amanda, da uma segurada vai! Meu celular tocou pensei comigo. ''Fodeu, chegou!'', mas por instantes havia só se perdido. Eu olhava o contador de Km e parecia não funcionar ate que eu sai pela porta em conversa com o recepcionista e... chegou!
Meu coração parecia uma bateria de escola de samba, aquelas bem descompassadas, de barracão de bairro mesmo. Sem ritimo, sem compasso e eu me contendo para que não percebesse. Entrei no carro sorri e sei la beijei! Fiquei meio assim mas era o que meu corpo fez! Dei oi, sorri e fomos a diante de lugar algum. Me senti uma louca entrando no carro de aguem que eu mal conhecia, ou para falar a verdade não conhecia e indo para qualquer lugar que rolasse beijos, sexo, bom papo e bebida. Eu não me conformava por estar fazendo aquilo, mas eu estava, e paramos o carro em frente a um bar que eu tinha ido da ultima vez que estive em SP.
Olhei pro lado e começamos a nos beijar, foi um beijo sei la gostoso, entregue, quente. Ate resolvermos que não era hora de entrar no bar e saímos sem rumo (...)
Uma ladeira um tanto quanto escura a musica rolava solta e os beijos também, quando me dei conta estava totalmente entregue olhando nos olhos mais lindos que eu já tinha visto. Mas eu desviava o olhar, sabia que não podia fixar e muito menos me apaixonar e assim foi o combinado ate ali.
Parei sentei com a cabeça mole e jogada de qualquer jeito no carro fixei nos olhos e de fundo tocava uma musica que dizia tudo, e nada ate entender. Eu parei, meu coração disparou e eu, eu, eu não conseguia dizer nada, só olhar e sorrir de volta. E foi quando eu percebi que estava perdida, completamente perdida.
Eu não conseguia sair dali, eu não queria quebrar aquele momento e por fim fomos beber uma cerveja.
Entre o intervalo de dois copos americanos contei minha vida resumidamente, eu olhava a outra ponta da mesa do mesmo modo em que eu me sentia, só não deixava transparecer ate que apareceu um homem vendendo rosas, e tentando quebrar qualquer ciclo entre nos, só que não. A noite estava acabando, e ja era hora de ir mas por mim permanecia ali, ou em qualquer lugar só com você.
Chegando no hotel a frase foi ''Não vamos nos apaixonar, e nem podemos'' de ambas as partes. E ja era trade demais eu sabendo e não querendo. Me despedi com medo de saber se nos veríamos no dia seguinte, e eu com meu medo saliente dizendo, ''não amanha tenho que ver uma amigas'' e tomando de resposta ''amanha também tenho compromisso''
Subi esperando com que o vento batesse e mudassem os planos, e assim eu deitei na minha cama, suspirei e vi o dia chegar...
Certas coisas acontecem porque tem que acontecer. Eu acredito no destino, no estar escrito e em tudo que o amor tem para dar. Era para ser, e hoje é. Deixar a vida passar nunca foi do meu fetil, mas se entregar desse modo é assutados para quem me conhece. Amanhã conto o restante, ate a parte do eu te amo, e os papeis se inverterem...
Por hoje basta, mas pra sempre não! Teamo
Sumir sempre fez parte da introdução de momentos que escolhi pra vida. Uma hora estou aqui, outra hora estou la, mas eu estou e assim que deve ser. Refazer, conhecer, agir, deixar as coisas fluírem. E para que a vida de certo é o limite da razão que fala mais alto nessas horas.
A proposito, eu encontrei alguem. Eu encontrei algo, alguem ou talvez tenha reencontrado. E foi isso que eu senti a primeira vez que olhei dentro dos olhos de criança que estavam em minha frente. Eu me sentia acomodada, calma, e confortável. A musica de fundo parecia ambiente e o que acontecia la fora; la fora permanecia. O que me fazia viver ali era o ar, a musica, seus olhos, pois sonhar faz parte e só é completo quem quer transbordar.
São Paulo, 20 de agosto de 2012
Um dia comum, mas não pra mim, não naquele segundo que eu contava km pela primeira vez na vida. A noite era uma tanto quanto fria, as musicas que tocavam no som do carro um tanto quanto pesado com malas eram românticas, mas eu não conseguia deixar uma musica tocar inteira. Meu coração disparava em meio a outra ultrapassagem, e eu queria que o dia seguinte chegasse logo naquelas horas.
Cheguei no hotel, despachei as malas e ao olhar para porta tive lembranças da minha ultima vinda a São Paulo, insanamente incrível, mas por mais que passasse pouco tempo eu me via outra pessoa, talvez com outros ideais. Entrei pela porta um tanto quanto familiar e subi ate meu quarto, entrei e por meio das cortinas encontrei uma sacada um tanto quanto enorme. E era aquilo que eu precisava. Céu escuro, luzes de prédios e por mais incrível que pareça uma brisa de ar puro e gelado em meados de São Paulo. Eu me sentia livre, eu, purificada.
Fazia um pouco mais de uma semana que meu celular era metralhado de sms, e eu tava gostando, e não sabia por qual motivo mas tava bom. Logo que que sempre tive repulsa sobre essas coisas depois de acontecimentos passados. Fui deitar, esperando que cada vez que eu abrisse meus olhos de ansiedade no meio da noite, ja fosse o fim da tarde e sem saber o certo motivo era pra ser.
Atordoada com essa ansiedade boba eu tentava me controlar na manha do dia seguinte e nada era o suficiente. Parecia que as horas andavam de ré, e la estava eu contando os segundos e esperando receber uma sms de ''não vou mais'', e por segundos sem motivos meu mundo cair.
A noite chegou. Tomei banho ouvindo Incubus, o bafo do chuveiro era tão quente que eu brincava de escrever o que ia falar quando entrar no carro, eu ria sozinha e involuntariamente diante daquela situação inteira. Me sequei e tremia, mas não saberia explicar se era o frio ou ansiedade. Coloquei calça branca, blusa de renda preta, salto, maquiagem e desci. Eu respirava fundo, tentando parecer calma e acostumada com certas coisas, mas a minha vontade era dizer pera, para tudo, pq eu to assim? A Amanda, da uma segurada vai! Meu celular tocou pensei comigo. ''Fodeu, chegou!'', mas por instantes havia só se perdido. Eu olhava o contador de Km e parecia não funcionar ate que eu sai pela porta em conversa com o recepcionista e... chegou!
Meu coração parecia uma bateria de escola de samba, aquelas bem descompassadas, de barracão de bairro mesmo. Sem ritimo, sem compasso e eu me contendo para que não percebesse. Entrei no carro sorri e sei la beijei! Fiquei meio assim mas era o que meu corpo fez! Dei oi, sorri e fomos a diante de lugar algum. Me senti uma louca entrando no carro de aguem que eu mal conhecia, ou para falar a verdade não conhecia e indo para qualquer lugar que rolasse beijos, sexo, bom papo e bebida. Eu não me conformava por estar fazendo aquilo, mas eu estava, e paramos o carro em frente a um bar que eu tinha ido da ultima vez que estive em SP.
Olhei pro lado e começamos a nos beijar, foi um beijo sei la gostoso, entregue, quente. Ate resolvermos que não era hora de entrar no bar e saímos sem rumo (...)
Uma ladeira um tanto quanto escura a musica rolava solta e os beijos também, quando me dei conta estava totalmente entregue olhando nos olhos mais lindos que eu já tinha visto. Mas eu desviava o olhar, sabia que não podia fixar e muito menos me apaixonar e assim foi o combinado ate ali.
Parei sentei com a cabeça mole e jogada de qualquer jeito no carro fixei nos olhos e de fundo tocava uma musica que dizia tudo, e nada ate entender. Eu parei, meu coração disparou e eu, eu, eu não conseguia dizer nada, só olhar e sorrir de volta. E foi quando eu percebi que estava perdida, completamente perdida.
Eu não conseguia sair dali, eu não queria quebrar aquele momento e por fim fomos beber uma cerveja.
Entre o intervalo de dois copos americanos contei minha vida resumidamente, eu olhava a outra ponta da mesa do mesmo modo em que eu me sentia, só não deixava transparecer ate que apareceu um homem vendendo rosas, e tentando quebrar qualquer ciclo entre nos, só que não. A noite estava acabando, e ja era hora de ir mas por mim permanecia ali, ou em qualquer lugar só com você.
Chegando no hotel a frase foi ''Não vamos nos apaixonar, e nem podemos'' de ambas as partes. E ja era trade demais eu sabendo e não querendo. Me despedi com medo de saber se nos veríamos no dia seguinte, e eu com meu medo saliente dizendo, ''não amanha tenho que ver uma amigas'' e tomando de resposta ''amanha também tenho compromisso''
Subi esperando com que o vento batesse e mudassem os planos, e assim eu deitei na minha cama, suspirei e vi o dia chegar...
Certas coisas acontecem porque tem que acontecer. Eu acredito no destino, no estar escrito e em tudo que o amor tem para dar. Era para ser, e hoje é. Deixar a vida passar nunca foi do meu fetil, mas se entregar desse modo é assutados para quem me conhece. Amanhã conto o restante, ate a parte do eu te amo, e os papeis se inverterem...
Por hoje basta, mas pra sempre não! Teamo
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
É uma ideia que existe na cabeça e não, tem a menor pretensão de acontecer
De uma hora pra outra a vida muda e quem somos nos para
escolher onde ela deveria parar. Um dia certo no local certo, pessoas certas, e
talvez isso bastasse para unir o que precisava.
Tentar me readaptar em algo que fazia tempo que não tinha é confuso. Principalmente pensando pelo lado de ''novo'',
porem velho. Talvez estivesse ali por muito tempo, mas só o próprio tempo para
determinar o certo. Cá estou, sem saber muito que devo fazer, e muito menos
onde vou chegar. Mas enquanto isso deixo assim, estar, quietinho, de mansinho,
calminho. Concluo que esse seja o diferencial, ou menos o que faltava. Entretanto
sempre achei ser completa, e pra mim o que espero é só o que faz transbordar, e
nada mais...
De fato meus pensamentos ao acordar sempre são contínuos e
paralelos de acordo com aquilo que almejo no decorrer do dia. Abrir os olhos e
agradecer por mais uma noite e por quem corre do teu lado, é o essencial para
viver completa. Então eu me pergunto: O que falta? Nada!
Mas estou trocando as musicas eletrônicas pelas românticas,
os goles de vodka pelos vinhos acompanhados de fondue. Os holofotes, por velas, e as baladas por um passeio qualquer.
Sou assim, por hora intensa, livre, alucinada e inconsequente.
Por outras, responsável, atenciosa e observadora. De tudo isso ''sossegar o
rabo'' se adequa ao status que devo seguir. Mas ta difícil!
O fato de conseguir me ''dominar'' talvez seja quase impossível
depois de esquecer parcialmente o que vale sentir o amor. Não vejo por minha
parte, mas pelo lado que o amor que tenho dos meus amigos talvez preencha tudo
isso que talvez me fizesse sentir falta.
Uma noite aqui, outra ali. Beijos e desejos, mentiras
sinceras e algumas promessas que nunca serão cumpridas faz parte de tudo isso.
Ate a hora em que eu me cansar, e talvez essa hora tenha chego.
To percebendo o tanto que a falta faz ter uma musica que te
faça suspirar, o bom dia que te acorda, e a cara de surpresa de alguem quando
um presente fora de época é dado.
Talvez a falta de amar esteja predominando, ou esteja
presente, e então a falta que a falta faz deixe de ser isso e em outras
palavras talvez eu queira dizer, desta vez eu preciso de...
Um amor, musica, sorrisos, video game e fotografias, por fim basta!
terça-feira, 24 de julho de 2012
Aromas, cores, tempo, vento. Tudo no mesmo patamar do ponto de vista.
Divide-se em razão, emoção, e valores. A questão de não querer ter mais um relacionamento com uma pessoa, não envolve o fato de não querer cuidar. Agora vale a pena se a pessoa vai ouvir o que você tem a dizer, e o quanto vale a pena você gastar seu tempo com isso. Coisas que hoje em dia, estão fora de cogitação por diversos motivos...
Estou indo passar a semana na casa do meu irmão, e quem diria seria tudo isso...
No caminho de madrugada tocamos em seu nome, eu não, meu
irmão. E o quanto surpresa que fiquei com isso. Questionei se conhecia certa
pessoa. E em um tom seco disse: Graças a Deus você não foi sexta. Eu ri de lado
e disse: - Já imaginava. E em seguida inúmeras coisas não tão boas foram soltas
ao vento e eu apenas ouvindo ate onde tive vontade.
E acredite, não durou mais de 3 minutos.
E acredite, não durou mais de 3 minutos.
Entrei na casa dele e veio a tona o cheiro que tanto citei
em postes anteriores. Um cheiro único, sei la, pra mim foi sempre seu e da
minha madrinha. E então não consegui me conter. -O cheiro da casa da... (...) O
silencio predominou entre segundo enormes e eu pedi agua.
Tentei esquecer, mas inalar o quanto eu podia daquilo estava
me deixando tonta. Logo eu que disse que não sentia mais nada, não queria mais
nada. Penso que os aromas trazem sentimentos de volta e eu os resolvi tranca-los
dentro do meu guarda roupa para que não sentisse mais o cheiro da tua camiseta.
Quem diria...
Acordei cedo e não teve como não sentir, relutei pra não
pensar, mas o que eu ganho com tudo isso. Enquanto escovava os dentes lembrei-me
do sonho não tão bom que tive, e era com cobras. Depende do ponto de vista, mas
talvez meu cérebro tenha interpretado tudo que foi dito ontem, por mais que
tenha sido pouco e transformado em imagem, mais uma vez eu só queria te proteger.
Sai de casa, desfiz pensamentos, relutei contra coisas e
esqueci. Ate às 18h ao voltar.
Loucura da minha cabeça? Pensei em te ligar, mas nada fazia
sentido sabe? Eu não teria o que dizer, eu não saberia e nem poderia. O quão
besta seria. -Alo, te liguei para dizer que o cheiro da casa do meu irmão tem
teu cheiro.
E o que eu ganharia com isso? NADA!
A verdade é que a minha vontade era te ligar e dizer toda a
verdade que eu sei, mas não sou eu. Aprendi que devemos aprender com os nossos
erros, e ‘’quebrar a cara’’ mais uma vez pra você talvez fosse o que bastava.
Mas eu que sempre quis te fazer bem seria um tanto quanto egoísta com os fatos
de que ''você deveria me ouvir, mesmo não estando com você.''
Sabe, adormeci com o cheiro. Sem perceber como sempre,
talvez eu tenha aprendido a conviver, e se não, terei. Passar uma semana aqui
pensando nisso seria enlouquecedor se pensar ao inverso. E assim que vai ser,
pois eu sei que não iria me ouvir. E então repito: Sim, você é previsível
demais perante aos meus pensamentos.
O vento começou a bater aqui, fui fechar a janela e acabei
olhando para o céu. Não lembrava o quão lindo era aqui de cima ver as estrelas,
ou planetas. A última vez foi longe, tão tão distante que mal consigo chegar ao
limite. Ta tarde, to indo dormir, e eu sabemos, mas não vou perder meus
pensamentos. Por hoje é isso, enquanto amanha será um tanto quanto diferente,
eu sei.
Sendo assim, tudo volta ao normal...
domingo, 22 de julho de 2012
Cronograma
Posso voltar a meses atras? Não! Então me deixa apagar tudo e começar de novo para que o erro não comece por mim. Pois levar a culpa daqui em diante por não ter você, vai ser pesado demais para aguentar os próximos meses, e quem sabe sempre. Eu reluto, eu luto, faço o que quiser, mas apenas me deixe refazer tudo o que fiz logo ali atras. Digo, ontem, hoje, agora. Só mais uma vez...
A questão não é só essa. Eu não temeria me desapontar por mais uma ou duas vezes. Veja bem, to perdendo meu tempo aqui tentando buscar o motivo pelo qual ainda permaneço parada.
Se de todas as outras inúmeras vezes, eu não esperei mais de duas ou três ocasiões consolidadas, para partir apos cansar.
Na verdade em relação a ti eu não saiba mais o que eu quero. Mas esse meio tempo de querer te ganhar, juntando com aquela minha meia vontade de querer te perder, me deu a sensação de que já é tarde para permanecer nessas idas e vindas, que talvez eu crie sozinha em minha mente.
Por outras vezes insistia para que eu ficasse, mas desta vez almenos me pediu para avisar quando chegar.
De tal forma cega esta, que não parece o mal que te faz involuntariamente. E se isso é ser feliz, prefiro permanecer nessa minha inútil infelicidade fiel, e por fim, feliz. Pois é aqui onde gasto meus sorrisos com tudo aquilo que me faz bem.
Não que isso venha atona neste exato momento, mas será que você não percebe mesmo, ou se faz passar por despercebido para não perder?!
Bom, eu cansei!
Parei meu tempo mais uma vez, enquanto mundo continuava. Mas não adianta, basta fica dias ou semanas sem te ver e me vem você com um sorriso e meias palavras, que me derreto feito gelo em sol.
Quantas vezes relutarei? Estou dizendo pela ultima vez, mas vou pensar em teu sorriso a qualquer momento em que me vir a cabeça a tua voz rouca o silencio de qualquer coisa. E de agora em diante talvez eu seja a mesma com um lado por ti mais fraco.
Bastou ser assim, para que entendesse que não é para ser por ambas as partes. Sendo assim eu já fiz a minha, vc permanece na sua e ambas estão quites. E por fim só!
A questão não é só essa. Eu não temeria me desapontar por mais uma ou duas vezes. Veja bem, to perdendo meu tempo aqui tentando buscar o motivo pelo qual ainda permaneço parada.
Se de todas as outras inúmeras vezes, eu não esperei mais de duas ou três ocasiões consolidadas, para partir apos cansar.
Na verdade em relação a ti eu não saiba mais o que eu quero. Mas esse meio tempo de querer te ganhar, juntando com aquela minha meia vontade de querer te perder, me deu a sensação de que já é tarde para permanecer nessas idas e vindas, que talvez eu crie sozinha em minha mente.
Por outras vezes insistia para que eu ficasse, mas desta vez almenos me pediu para avisar quando chegar.
De tal forma cega esta, que não parece o mal que te faz involuntariamente. E se isso é ser feliz, prefiro permanecer nessa minha inútil infelicidade fiel, e por fim, feliz. Pois é aqui onde gasto meus sorrisos com tudo aquilo que me faz bem.
Não que isso venha atona neste exato momento, mas será que você não percebe mesmo, ou se faz passar por despercebido para não perder?!
Bom, eu cansei!
Parei meu tempo mais uma vez, enquanto mundo continuava. Mas não adianta, basta fica dias ou semanas sem te ver e me vem você com um sorriso e meias palavras, que me derreto feito gelo em sol.
Quantas vezes relutarei? Estou dizendo pela ultima vez, mas vou pensar em teu sorriso a qualquer momento em que me vir a cabeça a tua voz rouca o silencio de qualquer coisa. E de agora em diante talvez eu seja a mesma com um lado por ti mais fraco.
Bastou ser assim, para que entendesse que não é para ser por ambas as partes. Sendo assim eu já fiz a minha, vc permanece na sua e ambas estão quites. E por fim só!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Faz de insano quem quer, de dramático quem deseja e feliz quem sonha.
''Lembro-me claramente dos meus últimos seis meses e, diga-se de
passagem, o quanto intensos foram. A questão é que todo carnaval tem seu fim, e
o meu demorou um tanto quanto muito pra isso. Sinto-me cansada, vazia e fria,
de tudo aquilo que passei eu só quero guardar comigo o que eu quiser. São
lembranças e isso vai viver ''para o sempre que eu quiser''...
Ultimamente vivo para a minha vida, e mais nada. Fechei meu
capitulo que falava do passado, arranquei as folhas que previam o futuro e
talvez eu não esteja relatando nada do meu presente nestes últimos tempos. Essa
minha capacidade de esquecer o que desejei um dia, vem de uma força maior do
que qualquer coisa, mas sempre existem espasmos que nos fazem ter
''relembranças'', e a maioria delas vem de perfumes. Entre tanto são rápidos e
devastadores, mas eu consigo sorrir, lembrar e acordar, pois é assim que deve
ser. Pergunte-me qual meu desejo atualmente e talvez eu não saiba te responder.
Não que eu tenha deixado de sonhar, mas a falta de coisas e pessoas
interessantes ao meu redor me fez perceber que não existe nada que eu queira
agora, a não ser novos ares, e claro, novos sorrisos.
Dizer que eu não me entrego mais não é verdade, mas
atualmente meu estado de espirito esta completamente alheio ao mundo dos amores
ou afins. Talvez eu tenha acordado para certas coisas, o que tiver que vir vai
vir e não sou eu nem ninguém que ira conseguir prever o que esta para chegar.
Pra falar a verdade eu ando sorrindo mais, despreocupada de tudo, pensando
mais, agindo calmamente e ate me beneficiando com observações que ando fazendo
referente às pessoas que aqui permanecem.
Posso contar nos dedos quem eu realmente me importo, mas
prefiro nao me manifestar, pois toda forma de carinho, preocupação e interesse
é valida quando queremos o bem e a felicidade de todos, sejam eles merecedores
ou não.
Diante de tudo isso existe uma única coisa que eu não sei
lhe dar. A distancia ou qualquer ineficiência de me fazer entender a perda de
quem tenho ou tinha por perto. Meus sentimentos tem um limite de posse inigualável
a qualquer virtude que eu possa ter, e uma pena não conseguir controlar. Perco
totalmente o meu eu interior quando não tenho mais, e acabo caindo totalmente
no ante ritmo de qualquer coisa que eu tinha ou era.
Perder nunca foi meu forte, e entendo que por culpa desse
mimo todo reciproco ou não, eu sou assim.
Vinte um anos, muitas coisas para contar, mas a verdade é
que existem coisas que eu não quero mais pra mim, e eu sei que terão mil pessoas que irão dizer que eu nunca soube
lidar com tudo isso, e outras que viram que aprendi e lutei muito para dizer
tudo isso. Talvez eu esteja criando um mundo alheio ao meu próprio mundo. Estou
buscando o centro das coisas, o bem do meu espirito e além de tudo alguém que
esteja do meu lado por conta de companheirismo, sejam amigos ou amores.
Vejo pessoas caindo em seus próprios obstáculos, mas quem
sou eu para julgar, eu so vim para observar, aprender e tirar proveito do que
tem de bom, e a cima de qualquer coisa com que eu venha pensar.
Se existe alguma direção agora, o que eu mais quero é
procurar, deixei de acreditar em coisas que os outros dizem, e basta ver para
crer o quanto estou ausente dos bares entre amigos de semana, baladas de sexta
e sábado e ate mesmo conversas paralelas e piadas internas. O que eu não vejo
eu não sei, nao falo e esta muito longe do que acredito, então cabe deixar bem
claro que estou bem, para quem acha que estou um tanto quanto deprimida com
coisas que chegam a mim sem eu nem ter vontade de saber.
Eu diria que enquanto o mundo se apaixona eu congelo cada
vez mais, não que eu não tenha sentimentos, pelo contrario, isso eu tenho por
demais. Mas a questão agora é não gastar mais meu tempo com promessas sem
futuro e muito menos fundamento. Eu to aqui, eu to la, cada hora eu estou em um
lugar, e quando menos perceberem, estarei perto ou longe de tudo isso aqui.
Vivemos em um mundo onde nosso próprio ciclo social, gera
intrigas, fofocas e confusões, e se você não for esperto, morre com suas próprias
palavras por acreditar demais em alguém que acredita mais em outra, que
acredita em outra e assim vai. A vida um ciclo, e eu duvido que alguém acorde
para viver a sua vida. Então entre em contato com você mesmo, resgate a cor da
sua alma, e trate de lembrar quem você foi um dia, pois o mundo la fora, esta
pronto pra te engolir
Questões ao vento cabem a mim o que é certo ou errado desta
vez, a vida segue e estou a espera do que vem de bom por ae. A pessoa que eu
vejo hoje no espelho, não é mais a mesma de um mês e pouco atrás. Não falo
fisicamente apenas, e sim áurea, alma e princípios. Talvez eu tenha me lembrado
do valor que existe aqui, e tenha entendido que tudo depende da nossa realidade
e energia. Mas eu tenho e sei de toda certeza, de que todo amor que eu dei
nunca foi pouco para ninguém, e se eu amei, foi de coração mas hoje, é vida que
segue e assim vai..
terça-feira, 22 de maio de 2012
Divergência de sentimentos
A relatividade do tempo é baseada naquilo que a gente
deseja. Talvez dependa de nos, ou de qualquer força maior julgada de
positividade, mas querendo ou não tudo parte da nossa vontade de viver aquilo
que nos faz bem, e ultimamente é só isso que desejo... o bem ao meu redor! Virar
e dizer que não fiquei ''sentidinha'' ao ouvir qualquer coisa seria hipocrisia
da minha parte. Então prefiro ficar em silencio e não dizer nada que eu queira
pensar ou tenha total certeza de fatos que já previa. Como sempre disse é possível
ver o tamanho do quanto sei te ler só ao olhar nos olhos. Mas eu criei esse
bloqueio, e da minha parte as coisas estão fazendo sentido. Des do dia em que
eu resolvi dizer ou expor qualquer sentimento ainda que existente e persistente
dentro de mim, quando fechei as portas fiz questão de deixar com que qualquer
coisa de ruim entre nos ficassem para trás.
Eu vim escrever para você, pois em todos os meus textos nenhum
deles referem-se a uma carta...
Estou te escrevendo pois esse é meu único jeito de conseguir
dizer tudo que eu quero sem precisar me expressar de maneira errada como você fala.
Tal frase que você diz, me faz ter vontade de te socar por não gostar de repetir as
coisas que falo.
São quase quatro horas da manhã de terça para quarta e eu
fiquei revirando a cama inteira ate arrancar todo o lençol que cobria o colchão
e me irritar por ter que levantar para arrumar com toda essa dor no corpo e
febre alta que estou, como desculpa de escrever tudo isso aqui.
Ouvi minha mãe dizer que pode ser psicológico, mas tal
imaturidade que não possuo mais para sofrer de recalques adolescentes por
vontades não feitas, além do mais quem se irrita com vontades não sou eu e sim
você.
Toda essa historia, rolo ou qualquer coisa que você queira
denominar entre nos foi feita de ''portas'''. Sim, portas. Portas não
trancadas, portas trancadas, trocadas e ate mesmo coloridas.
Refiro-me a textos que fiz pra ti quando reclamei que fechei
a porta sozinha em relação a não voltar mais. Penso também que tudo que foi
nosso tenha ficado no outro apartamento, que eu deveria ter dito tudo que eu
disse e ali quebrado qualquer vinculo romântico entre nos. Eu sei que fui rude,
seca e sem pensar. Mas se eu não tivesse feito aquilo, nem imagino como estaria
hoje, ou talvez imagine.
O engraçado é que perdi o costume de olhar nos teus olhos,
quando me lembro claramente da ultima vez que os vi a meia luz do teu
quarto, e me relembro como citei anteriormente, foram um dos mais doces que já
havia visto. Poderia ali ter tido teu coração em minhas mãos, ou em outras
vezes, mas penso que as coisas acontecem como devem ser, e se a escolha não foi
essa, reflito que não foi apenas minha culpa.
Admito também ter ficado sentida quando disse que estava
conhecendo outra pessoa. Sim normal, o silencio predominou e eu agradeci por milhões
de vezes você não ter olhado meu rosto. Pois nem imagino minha expressão.
Apenas tentei indagar algumas palavras para que o silencio não predominasse,
mas não consegui e então algumas tuas na forma de se explicar quebraram o vazio e então
na realidade eu passei as mãos pela nuca como sempre faço quando não sei qual
atitude tomar.
Para falar a verdade nem sabia o que estava fazendo ali,
talvez eu tivesse ido no intuito de arrumar as coisas ou qualquer bagunça que
eu fiz, mas declamo ser tarde demais.
Sai da tua casa enfurecida, eu não sou assim, mas me contive e
sei que você nem percebeu. Minha vontade era ter jogado teu telefone na parede
quando tocou e ter feito você entender que eu estava ali, ou então mandar você
sumir com as coisas que trouxe pra mim pois eu estava correndo um serio risco
de perde-los. E perde-los para alguém que você conheceu praticamente ontem, mas
não a minha razão sempre corrompe qualquer formula minha de tentar fazer o que
talvez seja certo ou errado.
Eu sei de tantas coisas que você nem imagina, talvez eu sei
de coisas que você não sabe sobre você, mas sempre preservei minhas visões além
do que conseguem enxergar para não assustar ninguém.
Eu não via a hora de sair dali, reparei que você mal olhou
no meu rosto e fez questão de deixar claro que precisava sair. Então desci as
escadas na tua frente fazendo uma piada qualquer para não dizer o que estava na
cabeça e entrei no taxi pensando em mil coisas. E uma delas foi que nada mais
será como o lugar tão tão distante em que vivi por três semanas ou mais.
Entreguei-me aos pensamentos e olhei para o céu e raparei
que a Lua não aparecia fazia tempo e que talvez ela sim tenha saído de ferias
para fazer uma lavagem cerebral como você diz, em relação a nos. E então eu
concluo que tinha tomado o rumo das escolhas certas. Eu queria apenas colo de alguém
que eu iria encontrar dali alguns metros e percebi que talvez tudo que esteja
sentido seja real.
Em partes eu só queria um pouco mais de tempo para me acostumar,
e fui dormir chorando de algum sentimento que não sei definir. No dia seguinte
a raiva estava visível em meus olhos e eu só queria paz e sai de longboard para
ver o mar e tomar um pouco de sol.
Acabei suando demais e pegando a friagem da rua quando eu
sabia que iria ficar doente, dae então deixei claro que isso tudo talvez seja
birra por não ter as coisas que eu quero, logo eu que sempre te questionei por
isso. Mas sei que de boa parte eu fiz isso, ou por parte toda.
Ouvi inúmeros conselhos e nenhum deles eu tirei nada, pois
nem eu sei mais o que se passa. Cabe a mim dizer que talvez eu goste de alguém,
e só isso que eu posso te falar.
REPITO por três vezes bem alto para que faça eco e você possa me escutar... ''Tão inacabado fostes que tu deixastes o outro apartamento vazio como tudo entre nós. Sorte a minha de que pintastes tudo de branco, ou cores claras, para que o novo pudesse entrar.'' Sussurro: Esse novo não fomos nós.
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